domingo, 13 de novembro de 2011

VIAGEM A CAMPINA GRANDE/PB (22.10.2011)

        Eu (Marcos) cheguei ao ponto de encontro combinado (posto em frente ao CT do Náutico) äs 06:30h. Fui o primeiro a chegar. Helenildo, acompanhado de sua esposa (Tita) chegou logo a seguir. Tanto foi assim que partimos rumo a João Pessoa/PB às 06:33h, Combinamos que nossa primeira parada seria no Rei das Coxinhas, logo após a divisa PE/PB.
        Às 07:36h chegamos ao Rei das Coxinhas, 75 km após nosso ponto de partida. A BR 101 está praticamente toda duplicada neste percurso, com exceção de um trecho antes, durante e após a cidade de Goiana/PE. Este trecho demanda bastante cuidado, pois além da pista simples, o asfalto continua muito ruim, e ainda mais com a movimen tação das obras de duplicação. Aos que forem percorrer este trecho, alerto também para a grande quantidade de radares existentes no trecho entre Abreu e Lima/PE e Igarassu/PE, com velocidade máxima de 50 km/h.

  
        Após saborear nosso café da manhã, saímos do Rei das Coxinhas às 08:19h em direção a João Pessoa/PB, onde iríamos encontrar o outro conterrâneo participante desta viagem, o Pedro. Havíamos ligado para ele, para avisar que já estávamos chegando lá.


        Chegamos ao nosso ponto de encontro em João Pessoa/PB às 08:43h, percorrendo 28,4 km neste trecho. Pedro havia combinado de chegar äs 09:00h, e chegou às 09:10h, acompanhado de sua namorada Egly. Após o reabastecimento das motos de Helenildo e Pedro, saímos em direção a Campina Grande por volta das 09:15h. Combinamos que iríamos tocar direto para Campina Grande/PB, sem nenhuma parada intermediária.



        Chegamos em Campina Grande/PB às 10:45h, após cerca de 120 km. A BR 230 é uma estrada excelente, totalmente duplicada no trecho entre João Pessoa/PB e Campina Grande/PB. O único cuidado deve ser com a quantidade de radares, no trecho inicial, logo na saída de João Pessoa/PB. Nos separamos logo na entrada de Campina Grande/PB. Pedro e Egly seguiram para a casa da irmã dela e eu, Helenildo e Tita fomos tentar conseguir hospdegem em algum hotel/pousada da cidade.
        Todas as tentativas foram infrutíferas. A primeira opção foi logo descartada. Além de não haver estacionamento para as motos, havia logo na entrada um aviso:proibida a entrada de menores de 18 anos! Contratamos um moto-taxista para nos guiar pelos hotéis, o qual nos levou até o Onigrat Hotel. O hotel era ótimo (tinha até estacionamento), porém estava lotado. Resolvemos aguardar para ver se surgia alguma vaga, enquanto Tita ligava para vários hotéis, tentando conseguir vagas. Não conseguimos vaga para todos em nenhum. Eu desisti e avisei a Helenildo e Tita que iria voltar a Recife/PE. Falei com o Pedro por telefone, avisando que estava voltando. Ele gentilmente ofereceu pousada na casa da irmã da Egly, mas eu agradeci e mantive minha decisão. A viagem acabou virando um bate-e-volta para mim. Helenildo e Tita ficaram de contactar um parente dele que morava na cidade e após arrajarem hospedagem iriam juntamente com o Pedro e a Egly ao local do encontro, no Parque do Povo.
        Despedi-me dos dois e parti procurando a saída da cidade. Neste percurso ainda parei em outro hotel (Titão Plaza Hotel) mas o mesmo também estava lotado. Foi minha última tentativa. Parei num posto para reabastecer, já próximo da saída da cidade e iniciei minha volta em solitário às 12:19h. Neste percurso de volta, fiz exatamente o mesmo percurso da ida. Cheguei ao nosso ponto de partida em João Pessoa/PB às 13:45h, percorrendo 119 km neste trecho. Parei apenas para efetuar o registro da hora de chegada e da quilometragem percorrida, seguindo de imediato até o Rei das Coxinhas. Rodei mais 28 km e cheguei lá às 14:05h. Parei para descansar e almoçar.
        Saí às 14:27h, em direção a Recife/PE, trecho final de minha viagem de volta. Cheguei ao ponto inicial de nossa viagem às 15:28h, num percurso de 75 km.
        Nossa viagem totalizou portanto 445 km, computando-se apenas os trechos de estrada.
        Fiquei sabendo depois que ninguém compareceu ao Parque do Povo, local do evento, pois Helenildo ficou tentando vaga no hotel por mais algum tempo e acabou aceitando a hospedagem na casa da irmã da Egly, namorada do Pedro. Como já era muito tarde e estavam todos cansados, após o almoço/jantar foram dormir e retornaram no dia seguinte.
        Ficou o aprendizado de que viajar para longe, sem reservar antecipadamente a hospedagem, é uma aventura com grande possibilidade de fracasso!

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