DIA 27 - CIUDAD DEL ESTE/Paraguai e FOZ DE IGUAÇU/PR (29/04/2015)
Dia de turismo, nada de motos. Conforme programado, em Foz do Iguaçu/PR teríamos nosso último dia livre, para passeios turísticos. Depois seriam dias de estrada apenas, com paradas apenas para dormir, até Recife/PE.
Já que só tínhamos um dia, resolvemos nos concentrar no mais comum: ida à zona franca de Ciudad del Este/Paraguai pela manhã e visita às Cataratas do Iguaçu à tarde. Hélio acertou um pacote com o mesmo taxista que os levou ao passeio em Itaipu. Depois do café da manhã, ele chegou no hotel, e fomos todos num carro só. Eu que sou o maior e o mais robusto (para não dizer gordo) de todos, tive o privilégio de ir no banco da frente. Todos os outros cinco de alguma forma se acomodaram na parte traseira (banco/mala) do táxi.
No breve percurso até o Paraguai, o taxista foi nos dando algumas dicas. Aconselhou-nos a comprar apenas nas grandes lojas, e citou o nome de algumas. Só lembro o nome de uma: Madrid Center. Ele nos deixou em plena "muvuca" de Ciudad del Este/Paraguai. A cidade é um grande mercado, tanto nas lojas como a céu aberto. Logicamente, com uma grande concentração de pessoas, a atenção com furtos tem de ser em dobro. Não tivemos nenhum problema com relação a isto. Apenas fomos muito abordados por ofertas de vendedores ambulantes e de lojas menores, mas isso é de praxe por lá. Ficamos a maior parte do tempo todos juntos, com exceção de Eurípedes. Como ele é um aficcionado da pescaria, foi em busca de lojas especializadas nesta área. Meu interesse e dos demais era por eletrônicos. No final da manhã, todos nos encontramos na avenida principal, próximo à ponte, alegres com suas compras, e aguardando nosso táxi para retorno ao hotel.
Regresso ao hotel, após as compras |
Se na noite de nossa chegada, este mesmo taxista havia nos levado a uma boa churrascaria, mas de preço decente, desta vez ele nos levou para uma churrascaria de luxo, daquelas de arrancar o couro de pobres turistas motociclistas. Logo na chegada, já desconfiei que a conta seria uma facada, mas como ninguém falou nada, não passei recibo de liso. A comida estava boa, o ambiente era agradável, mas como eu temia, a conta veio salgada. Mais de R$ 100,00 per capita. Essa foi a única vez em toda a viagem que me senti um mané, pagando mais que o devido. Mas isso faz parte da vida de quem é turista, e ter entrado em apenas uma roubada em toda essa viagem até que foi lucro.
Almoço na Churrascaria (antes da conta chegar) |
Terminamos nosso passeio no final da tarde. Seguimos juntos no ônibus até o portão de entrada/saída, menos meu cunhado Fábio, que apartou-se de nós. Ainda esperamos um bom tempo no ponto de embarque dos ônibus, mas acabamos seguindo sem ele. Encontramos com ele na saída, pois ele havia vindo sozinho em outro ônibus.
Grupo reunido, chamamos nosso táxi para levar-nos ao hotel. Ao chegarmos lá, tivemos uma surpresa com relação ao pagamento dos serviços do taxista. O valor cobrado ficou maior que o informado por Hélio, que havia negociado o pacote. Como não havia participado das negociações, paguei a parte que me cabia, e ou outros acabaram fazendo o mesmo.
O resto dia (noite) seria apenas para dormir (nem lembro se saímos para jantar ou ficamos pelo hotel mesmo), aproveitando para descansar bem. A partir do dia seguinte iríamos parar apenas para dormir, no trajeto de retorno até o Recife/PE.
Mais uma vez, como não saímos com nossas motos, não temos quilometragem a computar neste dia.
Segue abaixo o link do vídeo do nosso passeio às cataratas.